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O Mito da Caverna é uma alegoria proposta por Platão há quase 2400 anos, a mesma é um dos Capítulos do Livro “A República”, sendo este o sétimo capítulo, Platão propõe neste diálogo uma situação onde prisioneiros dentro de uma Caverna estão acorrentados de forma que praticamente não conseguem se mover sendo que a única coisa que lhes seria possível ver é a projeção das sombras que vinha da luz de uma fogueira que estava posicionada por trás dos mesmos, pelo fato dos prisioneiros nunca saírem da caverna , a sombras que viam era a única noção de realidade que eles tinham, até que um dia um dos presos é libertado e tem contato com o mundo exterior, vislumbrado com a novidade ele volta para contar as maravilhas que havia visto, mas seus antigos companheiros não o compreendem e continuam a viver em sua “realidade” paralela.
Platão queria com isso mostrar o que a ignorância as vezes imposta ou as vezes opcional, pode trazer uma visão bem distorcida da realidade, e quando alguém busca ou tem a possibilidade de adquirir o conhecimento tem a chance de ter uma percepção mais real do mundo, sendo assim por conseqüência ter a possibilidade de admirá-lo, compreende-lo e até de desfrutá-lo melhor, e as amarras da ignorância mantém a pessoa presa eu seu mundo particular, da qual as vezes por insegurança ou as vezes por puro comodismo o individuo prefere permanecer ali, sem mudar suas perspectivas preso e limitado intelectualmente.
Existem várias versões desta história, em algumas o prisioneiro que é Libertado volta vislumbrado para contar as novidades do mundo exterior mas ele não é ouvido pelos seus antigos colegas, em outra os mesmos colegas vêem a sombra do antigo companheiro e acreditam que é apenas outra forma projetada pela luz, há ainda uma versão mais recente brilhantemente mostrada por Maurício de Sousa, em formato de quadrinhos chamado As Sombras da Vida onde o personagem principal encontra por acaso moradores de uma caverna e tenta mostrar aos