Administraçao
Teorias Administrativas O objetivo deste estudo é demonstrar como surgiram as teorias administrativas, e qual foi a importância das mesmas para a ciência gerencial da atualidade. Desde a Revolução Industrial até o inicio do século XX, todas as contribuições surgidas na área da administração não foram constituídas no sentido de formular uma teoria propriamente dita da administração. Somente a partir do momento em que ocorre um aumento da oferta de produtos, e com isso, problemas de produção, de estoque e de mercado, é que surgem os primeiros trabalhos voltados à área gerencial. A partir deste ponto começam a surgir às primeiras teorias, primeiramente voltado a ênfase nas tarefas, chamada Administração Científica, e posteriormente, enfatizando a estrutura, o processo, as normas e regulamentos, denominada Teoria Clássica. A Administração Científica inaugurada por Frederick Winslow Taylor e negritada por Henry Ford preconizava o parcelamento das tarefas, ou seja, a divisão das tarefas em mínimas ações elementares. Após a crise de superprodução de 1929, surgiram outras contribuições para a ciência da administração: as teorias clássicas da administração, cujo precursor foi Henry Fayol. Essas teorias, além de lançar os 14 princípios da administração apontou para a necessidade de constituir uma empresa dividida em funções especificas.
Outra contribuição importante para a ciência da administração foi a experiência de Hawthorne, que introduziu na análise administrativa a existência de grupos informais nas empresas como um elemento a ser considerado para o desenvolvimento do processo gerencial.
Conclui-se então que tanto essa linha de teorias, quanto a Administração Cientifica, foram fundamentais para o posicionamento da Administração enquanto ciência. Varias dessas teorias vigoram até hoje em toda e qualquer empresa, e são de extrema importância para a ciência gerencial.
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