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CULTURA ORGANIZACIONAL E AS NOVAS RELAÇÕES DE TRABALHO: SUBSÍDIOS PARA ANÁLISE DO CASO BRASILEIRO
Beatriz Maria Braga Lacombe
Outubro/2011 Cultura Organizacional
Junivaldo Freitas
Leandro Carregosa
Mauro Lopes
Stephanie Costa
Thiago Miranda
Wagner Lúcio
Objetivo
O objetivo do Artigo em questão está centrado na necessidade de as organizações que anteriormente em suas relações de trabalho adotavam formas paternalistas, informais, imediatismo e a falta de centralidade do trabalho, adequarem as relações trabalhistas das empresas brasileiras para que possam ser melhor analisados e trabalhados, ligadas à flexibilidade das tarefas.
Resumo
A busca da competitividade redesenhou estruturas organizacionais, modos de produção e distribuição de produtos e serviços e também as relações entre trabalhador e organização. A flexibilização das relações de trabalho tem sido defendida, não sem críticas, como um dos instrumentos necessários para se obter esta maior competitividade, trazendo consigo mudanças importantes para o trabalhador e para a empresa. Estas mudanças para a competitividade definem comportamentos e atitudes que podem ser incompatíveis com a cultura organizacional brasileira, que tem sido associada a relações de trabalho onde predominam o paternalismo, a informalidade, o imediatismo e a falta de centralidade do trabalho, características confirmadas pelos resultados de pesquisas sobre o tema. Este trabalho utiliza alguns conceitos da teoria cognitiva para procurar pistas que possibilitem as organizações brasileiras repensar seus processos de reestruturação e mudança a partir de seus esquemas culturais, para que estas mudanças sejam efetivas. Principais Problemas Destacados Pelo Autor
De acordo com o autor do estudo realizado, para compreender as mudanças que deverão ser efetuadas nas organizações brasileiras partiu se da