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“Será necessária uma macroeconomia para sustentabilidade que, além de reconhecer os sérios limites naturais à expansão das atividades econômicas, rompa com a lógica social do consumismo.”
A sociedade atual esta vivendo na época do consumismo exagerado, e ao mesmo tempo convivendo com o apelo para que políticas de desenvolvimento visem a garantia de preservação e conservação dos recursos naturais. O meio ambiente esta presente é motivo de grandes encontros, acordos internacionais mobilidade global, pelo menos no quesito assinar acordos.Mas será que esses acordos são cumpridos ou são levados em consideração quando se trata de aumentar as riquezas de um pais, quando isso significa aumento na sua economia?
O Brasil é um pais com uma grande área de biodiversidade, aqui costuma-se dizer que tudo que se planta colhe ou melhor colhia pois a ganância esta transformando o pais, os recursos naturais do pais estão aos poucos sendo destruído vejamos as causas econômicas que levam a essa destruição.
Desmatamento – causas produção agrícola, agropecuária, venda ilegal de madeira; construções de hidrelétricas, e esse desmatamento desenfreado têm outros efeitos como açoreamento de rios, aumento da poluição e os recursos naturais são destruídos para que a riqueza de poucos aumente e o problema de todos aumente cada vez mais.
Economia e a sustentabilidade
“O modelo que estamos vivendo hoje, a chamada sociedade de consumo é um esquema suicida e sem futuro. Nós estamos consumindo o planeta.” O alerta é do ambientalista José Antonio Lutzenberger, morto em maio de 2002. A lembrança dessas palavras quer ser uma homenagem a este importante ambientalista brasileiro. E diz mais: “Temos de nos dar conta de que o pensamento econômico que predomina hoje é suicida. Não podemos continuar olhando o planeta como um almoxarifado gratuito, de fundos infinitos”, disse em entrevista dada em 2000 e que se encontra reproduzida no n. 18 da Revista IHU On-Line, de 20-05-2002.
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