ADM INSIDE JOB
Em cinco partes, o filme explora como as mudanças no ambiente político e as práticas bancárias ajudaram a criar a crise financeira. Trabalho Interno foi então bem recebido pela crítica que louvou seu ritmo, pesquisa e exposição de material complexo.
Foi exibido no Festival de Cannes de 2010 em maio e ganhou o Oscar de melhor documentário de 2011. Contou com entrevistas de George Soros, Barney Frank, Lee Hsien Loong, Christine Lagarde, Eliot Spitzer, Dominique Strauss-Kahn, entre outros.
Índice [esconder]
1 Sinopse
1.1 Parte I: Como chegamos aqui
1.2 Parte II: A Bolha (2001-2007)
1.3 Parte III: A Crise
1.4 Parte IV: Responsabilidade
1.5 Parte V: Onde estamos agora
2 Receção
3 Prêmios
4 Ver também
5 Referências
6 Ligações externas
Sinopse[editar]
O documentário está dividido em cinco partes. Ele começa examinando como a Islândia estava altamente desregulada em 2000 e a privatização de seus bancos. Quando o Lehman Brothers foi à bancarrota e o AIG entrou em colapso, a Islândia e o resto do mundo entraram em uma recessão global.
Parte I: Como chegamos aqui[editar]
A indústria financeira americana estava regulada de 1940 a 1980, seguida de um longo período de desregulação. No fim da década de 1980, a crise de empréstimo e da economia custou aos contribuintes cerca de 124 bilhões de dólares. Nos final da década de 1990, o setor financeiro se consolidou em algumas firmas gigantes. Em 2001, a bolha pontocom explodiu porque os bancos de investimento promoveu companhias de Internet que elas conheciam faliriam, resultando em 5000 bilhões de dólares em perdas de investidores. Nos anos 90, os derivativos se tornaram populares na indústria e aumentaram a