adm_fin_003
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XVIII. A DEFESA DO NÍVEL DE EMPREGO E A CONCENTRAÇÃO DE RENDAElevação de salário médio refletia aumento na produtividade;
Para os aumentos ocorrerem, eram necessários aumentos dos investimentos em capital;
Não havia grandes pressões por aumentos nos salários, fazendo com que aumentos de capital concentrassem-se na renda dos proprietários;
Grande oferta de terras levou à produção extensiva.
Pouco estímulo para aumento da produtividade;
Flutuação dos preços: expansões e contrações na renda dos proprietários;
Mudanças cambiais mudam o poder aquisitivo externo da moeda nacional;
Socialização das perdas e concentração dos lucros do café no início do século XX;
Crises tinham decorrências mais graves em países dependentes;
Manutenção de nível de exportações = manutenção no nível de emprego.
XXIX. A DESCENTRALIZAÇÃO REPUBLICANA E A FORMAÇÃO DE NOVOS GRUPOS DE PRESSÃO
Salário real das populações urbanas era particularmente afetado por variações cambiais;
Imposto de importação era cobrado a taxa fixa de câmbio;
Boa parte do ouro ia para o serviço da dívida externa, emitindo-se moeda para manutenção de serviços públicos básicos;
Muitos empréstimos externos para manutenção da taxa de câmbio;
Adstringência de meios de circulação na transição Império-República, devido ao crescimento do comércio exterior e ao fim da escravidão;
Aumento de divergências eao fim do período imperial: grande X pequena propriedade;
Maior demanda por serviços públicos no sul do país;
Revolução de 1889 prega a autonomia regional;
Permissão da emissão de moeda aos bancos regionais -> expansão do crédito;
Depreciação cambial;
Joaquim Murtinho, Ministro da Fazenda de Campos Salles (1898-1902) adotou base mais crítica em sua política econômica;
Deflação e aumento das exportações de borracha = equilíbrio externo;
Grupos industriais não gostam da depreciação cambial, pois dificulta a aquisição de fatores produtivos importados (aparelhos e algumas matérias-primas);
Tensão entre