Adm Em Jornalismo Pedro Moreno
Análise de obra Business Model Generation
Pedro Dorneles Moreno
Se houvesse alguma certeza de como se deve agir na hora de abrir um negócio, não seriam 48 em cada cem empresas que fechariam as portas, conforme dados de 2010 do IBGE. Não há fórmulas mágicas e nem receitas com certezas absolutas. Por outro lado, informação nunca é demais e, para entrar em um ambiente bastante concorrido, é fundamental.
A obra “Businness Model Generation” de Alexander Osterwalder e Yves Pigneur apresenta diversos modelos e insere inexperientes e os mais experientes em um universo moderno de empreendedorismo. Na época atual, com a quantidade infinita de conteúdos disponíveis ao acesso de qualquer um, a obra é um guia indispensável para quem deseja assumir riscos de abrir um negócio próprio.
Dentre todas outras ramificações do que está escrito, há uma divisão de extrema importância. Em “The 9 building blocks”, a construção do Canvas é apresentada para o leitor. A construção de um modelo de negócios se faz necessária para que um novo produto que deseja se lançar ao mercado saiba em qual território está pisando. O processo pode ser montado em qualquer ordem, entretanto, como afirmado acima, o livro é uma espécia de guia e sugere como proceder. “O modelo de negócios descreve como uma organização cria, entrega e captura valor”, diz. São os nove componentes: “Costumer Segments”, “Value Propositions”, “Channels”, “Costumer Relationships”, “Revenue Streams”, “Key Resources”, “Key Activities”, “Key Partnerships”, “Cost Structure”. Este modelo é utilizado tanto por novos e/ou conceituados empresários quanto por pessoas que desejam demonstram a outras como adentrar este espaço. É o caso de renomados parceiros de diversos novos negócios, como o SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas). Também não é preciso que se saia das nossas fronteiras. Dentro do 8º Torneio Empreendedor da PUCRS, este conceito vem sendo