AdilaTrabalho
890 palavras
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ALGUNS AVANÇOS MAIS RECENTESEmbora grande parte literatura tenha girado em torno dos modelos anteriormente apresentados, houve outros avanços no espírito dessas premissas, mas mais focalizados na aplicação. Discutiremos, brevemente, três deles – planejamento de cenários, opções reais e controle estratégico.
PLANEJAMENTO DE CENÁRIO
O cenário, uma “ferramenta” no “arsenal do estrategista”, para citar Portes (1985:481), baseia – se na suposição de que, se não se pode prever o futuro, então, especulando sobre uma variedade de futuros pode-se abrir a mente e, com sorte, chegar ao futuro correto.
O tempo dos planejadores não é limitado; eles precisam de cenários suficientes para cobrir as contingências importantes possíveis, mas em quantidade suficientemente pequena para serem gerenciáveis (literalmente). Surge, então, a pergunta do que fazer com eles: apostar no mais provável ou no mais benéfico, resguardar-se, permanecer flexível, fazer com que um aconteça? Surge, também, a necessidade de convencer os gerentes a fazer aquilo que parece melhor com um determinado cenário, um problema ao qual (Wack) dedica considerável atenção. Mudar a visão do mundo dos gerentes mostrou ser “uma tarefa muito difícil” que a construção do cenário.
COMO CONSTRUIR CENÁRIOS
PLANEJAMENTO PARA PROBLEMAS EM UMA ERA DE INCERTEZA
Qualquer coisa que ajude a tomar uma decisão em meio à incerteza é valiosa. Tal ferramenta é o planejamento por cenários. Um número crescente de executivos está usando o planejamento por cenários para tomar decisões importantes e difíceis de forma mais eficaz. E isso não se aplica apenas ao nível das grandes empresas: o planejamento por cenários pode nos auxiliar também no nível pessoal.
OPÇÕES REAIS
O Planejamento de cenário é útil para explorar o futuro, mas é ambíguo quando se trata de abordar a questão de quais cenários a organização deve levar a sério. A abordagem mais simples a ser considerada seria utilizar uma análise SWOT para