AD1 Hist ria do Brasil 2

No que tange o relato indígena Tupinambá sobre os efeitos da colonização se pode compreender que na visão ambiciosa como de princípio, já contendo suas práticas exploradoras dentro do território indígena sem a intenção de fazer do espeço sua moradia de primeira vista, ao contrário desta afirmação, queria pegar o que a terra lhes oferecia de bom e irem embora.Aproveitavam, que não tinham autoridade suficiente vigente e usavam o que poderiam usar e pegavam o que poderiam pegar.Mas após estarem cientes; a descoberta lhe disputavam valor de nação. Entretanto, através da religião impunham “regras” para o “melhor” bem-estar. Regras de organização com o intuito de afastar possíveis caos.Os conquistadores viam no batizado, um ato de ritual mantido da organização, em outras palavras.Dessa forma na observação tupinambá, os colonos chegavam e tomavam seu espaço aos poucos, conquistando de forma pacifica as vezes. Segundo Varnhagem, na explicação dos primeiros contatos aos indígenas com os europeus, aponta que foi os índios foram pacíficos e hospitaleiros, a partir dessa análise pode-se compreender que o quadro de Victor Meirelles, de 1860 – Tela -Primeira Missa do Brasil, no qual é contextualizada evidente a primeira missa, cujo a perfeita integração dos conquistadores e indígenas era passística. Mostrando o papel da religião católica e dos seguidores como um ato fundador de novas terras, isto é, reforça a concepção da sacralização e, de outro modo, afasta um pouco a ideia de conquista. No primeiro texto: em contraposição ao registro do tupinambá, na ilha de São Luis, a ideia de seres sema maldade de andarem nus e se assemelha que da mesma forma que mostram o rosto, mostram seus genitais, á princípio não teriam crença ou nenhum vestígio religioso que evidenciasse religião, mas teriam dogmas, crenças aos deuses da natureza, mas não a religião pelos europeus estabelecida como legal. Nota-se a intenção de catequizar, mostrar a