Acionamento
Ajustava tensão na armadura e a corrente de excitação por meio do reostato.
OBJETIVO ESPECIFICO
O experimento tem como objetivo verificar o funcionamento de um motor CC, visualizar as principais partes do motor, acionar e alterar a velocidade através.
RESUMO DA TEORIA
Os motores CC foram os primeiros a serem utilizados na indústria. Eles se destacam pela sua facilidade em se controlar a velocidade de rotação e o torque.
É constituído de duas partes uma girante (rotor ou armadura) e outra fixa (estator ou campo):
Rotor: é a parte móvel do motor, ligado ao eixo de transmissão de movimento. O rotor possui um pacote de lâminas apresentando ranhuras onde são instaladas as bobinas do rotor. Os terminais destas bobinas são conectados eletricamente ao coletor.
Comutador: conecta eletricamente as bobinas do rotor através de escovas à fonte de energia elétrica, permitindo a movimentação do rotor sem causar curto-circuito.
Escovas: conduz a energia da fonte externa para os contatos do comutador e as bobinas do rotor.
Estator: parte fixa, possui sapatas polares onde se enrolam fios condutores, formando bobinas.
FUNCIONAMENTO DO MOTOR CC
O motor CC tem a condição inicial para o funcionamento a produção de um fluxo magnético no estator, obtido pela aplicação de corrente continua nas boninas do estator. Assim polos magnéticos surgem ao redor das pecas polares, que passam a ser eletroímãs com polaridades fixas. Uma corrente continua de uma fonte externa deve circular através das escovas, comutador e bobinas do rotor, produzindo assim polos magnéticos no rotor. Os polos do rotor são atraídos pelos pólos do estator, assim, como resultado tem-se uma forca magnética. O rotor é uma peça móvel montada sobre mancais permitindo seu giro. Devido a ação das forcas magnéticas entre estator e rotor o rotor busca uma nova condição de equilíbrio deslocando-se angularmente. Como as bobinas do rotor são alimentadas eletricamente através do coletor e escovas