Acido nitrico
Modernamente o ácido nítrico é produzido a partir do processo de Ostwald, onde amônia é queimada com ar sob telas catalíticas de platina gerando monóxido de nitrogênio (NO), que oxidado com ar à dióxido de nitrogênio (NO2) é absorvido sob pressão em água formando ácido nítrico. O processo envolve altas temperaturas e pressões próximas da atmosférica
Um processo anterior ao de Ostwald era o do arco voltaico, onde o próprio ar submetido a corrente elétrica reagia a 3000 °C formando NO. Outro processo anterior era a reação de nitrato de sódio com ácido sulfúrico. Ambos os processos caíram em desuso no início do século XX com o barateamento da amônia produzida em larga escala pelo processo de Haber-Bosch.
A produção de ácido nítrico é fortemente poluidora, liberando gases NOx (geradores de chuva ácida) e N2O (gás de estufa). Diversos processos foram desenvolvidos, contudo, para o abatimento das emissões destes gases dentro das leis ambientais.
Grande parte (cerca de 85%) do amoníaco produzido é utilizado na produção de fertilizantes azotados.
O amoníaco é utilizado na produção de ácido nítrico, um dos principais ácidos inorgânicos. Além de ser uma das matérias-primas da indústria dos fertilizantes, este ácido é ainda usado na produção de corantes, medicamentos e explosivos.
Esquema simplificado do processo de ostwald
REAÇOES QUE DECREVEM O USO DA Amônia como matéria-prima na produção da barrilha:
Produto químico utilizado para fins industriais. A barrilha é produzida através do processo Solvay, a partir do cloreto de sódio (sal) e carbonato de cálcio (calcário), com adição da amônia. Este produto pode se apresentar sob duas formas: em pó (barrilha leve) ou granulada (barrilha densa).
O amoníaco, NH3, intervém na fabricação do carbonato de sódio, mas não pode ser considerado como matéria-prima, uma vez que é regenerado e reciclado..
O processo pode ser