ACIDENTES RADIOATIVOS
O acidente radioativo de Chernobyl se deu devido a experimentos com sistemas da usina. Para que os testes fossem realizados foi necessário desligar o sistema automático de segurança, já que o reator operado utiliza grafite como moderador dos nêutrons e se torna instável muito rápido, por isso o experimento foi feito com a potência abaixo do limite inferior por longo tempo, gerando um superaquecimento.
Ao tentar desligar desligá-lo, não obtiveram sucesso pois a potência do reator cresceu, ao invés de decrescer. A reação em cadeia cessou, porém o aquecimento provocou uma explosão de vapor e gases, que levou o deslocamento da laje de concreto. Gases e partículas radioativas foram lançados para a atmosfera e o ar exterior que invadiu a central levou à combustão da grafite.
O incêndio foi contido depois de três horas, porém a grafite continuou queimando, liberando produtos de fissão durante dias.
As análises do acidente apontaram um sistema deficiente de desligamento de emergência e falhas nos procedimentos dos responsáveis de operação, na qual reatores como o de Chernobyl só se construíam dentro da antiga União Soviética. Se o sistema em si não fosse tão pouco desenvolvido, poderiam ter evitado com que tal acidente ocorresse.
ACIDENTE RADIOATIVO COM CÉSIO-137
O acidente com Césio-137 foi o maior acidente radioativo do Brasil e o maior do mundo fora das usinas nucleares, deixando centenas de pessoas mortas, com várias cicatrizes e traumas irreversíveis.
Teve início quando dois catadores de papel encontraram uma máquina abandonada em um antigo instituto de radioterapia, ambos tinham o objetivo de vender a máquina para o ferro velho com fins lucrativos, mas o que eles não sabiam é que havia uma uma cápsula no interior da máquina contendo elemento radioativo (cloreto de césio 137).
Quando aberta a cápsula pelo dono do ferro velho, o mesmo encontrou um pó branco que se parecia com sal de cozinha, que no escuro se tornava algo fora