Acidente por falta de epi
1-RESUMO 3
2-INTRODUÇÃO 3
3-COMPOSIÇÃO DAS TINTAS 4
4-Pigmentos 4
5-Veículo Fixo 5
6-Solventes 5
7-Aditivos 5
8-PROCESSO DE FABRICAÇÃO 5
9-PROPRIEDADES DAS TINTAS. 8
9.1 AS TINTAS DISPONÍVEIS NO MERCADO. 9
10.-LIXAMENTO 10
11.-DILUIÇÃO DE TINTAS. 11
11.1-Tintas - dicas para um melhor aproveitamento! 12 11.1.1.-Produtos para tintas 13
12.-APLICAÇÃO 15
As tintas indicadas para cada superfície 15
13.-A durabilidade prevista para pinturas internas e externas 17
14.-Pintando Madeira 19
14.1-A Madeira 19 14.1.1-Derivados da madeira 20
15.-Processos de pintura 21
16.1-Tipos de vernizes e modo de aplicação. 21
17-IMPACTOS AMBIENTAIS 22
18.-PRINCIPAIS NORMAS. 23
19-CONCLUSÃO 24
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 25
1-RESUMO
Nenhum material está isento da ação do intemperismo. A degradação (corrosão) pode ser minimizada com os revestimentos superficiais proporcionados pelas tintas e correlatos. Além do efeito protetor, as tintas ainda apresentam um valor estético, melhorando a aparência dos produtos manufaturados. A obtenção das tintas começa com a reunião de algumas matérias-primas selecionadas: pigmentos, veículo fixo (óleos e/ou resinas), solventes e aditivos. Operações unitárias – como mistura, dispersão, moagem, diluição, filtração e envase – são responsáveis pelo produto final. Nos últimos anos, o desenvolvimento tecnológico nesse setor tem sido intenso. Estimulados pelo exigente mercado e pelas restrições ambientais, os fabricantes têm se empenhado a melhorar o processo, tornando-o mais limpo, sustentável e com menores custos. Será abordado neste artigo, desde a mistura dos constituintes até o envasamento e aplicação das tintas.
Palavras-Chave: tintas, proteção superficial, estética
2-INTRODUÇÃO
A ação do intemperismo sobre os materiais causa danos indesejáveis à economia e até à segurança em toda parte. Materiais