Acesso Venoso Central e Punção de Subclávia
Punção subclávia
Acesso Venoso Central
Inserção de um instrumento de acesso vascular, onde sua extremidade atinja a veia
cava
superior
ou
inferior
independente do local da inserção periférica. Acesso Venoso Central
- Procedimento médico
- Asséptico
- Ambiente hospitalar
Acesso Venoso Central
Indicações para acesso venoso central
Uso de drogas vasoativas
Monitorização invasiva (PVC)
Swan-Ganz
Nutrição parenteral
Marca-passo transvenoso
Impossibilidade de acesso periférico
Acesso Venoso Central
Situações em que o acesso venoso profundo deve ser evitado na criança
Peso < 3Kg
Hipotensão ou Choque
Coagulopatia (coagulograma alterado, plaquetopenia < 50.000/mm3)
Lesões ou infecções da pele no local da punção
Trombose venosa ou tromboflebite local
Malformações ou tumores que alteram a posição anatômica dos vasos
Acesso Venoso Central
Locais de punção venosa
Jugular interna
Subclávia
Femoral
Umbilical (reservado para emergências)
Intra-óssea
Acesso Venoso Central
Fatores de risco para complicações
Calibre do catéter
Desidratação ou hipovolemia grave
IMC > 30 ou < 20
Múltiplas tentativas
Inexperiência
Acesso Venoso Central
Complicações
Pneumotórax (mais comum, entre 1% e 7%)
Síndrome de Horner (paralisia óculo-simpatica)
Perfuração atrial
Infecção do cateter (mortalidade 18%)
Punção arterial inadivertida
Lesão do plexo braquial
Hemotórax
Perda do guia no interior do vaso
Arritimias, bloqueio, morte súbita
Embolia gasosa
Acesso Venoso Central
Técnica de Seldinger
Descrita em meados de 1950 pelo seu idealizador, consiste na passagem do cateter por um fio guia flexível introduzido logo após a punção vaso.
Punção Subclávia
Trendelenburg com objetivo de evitar embolia gasosa
Coxim sob os ombros melhor exposição
para
Primeira opção sempre lado direito: Trajeto venoso mais retilíneo e cúpula pleural