Acessibilidade
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Com a intenção de mostrar ao empresariado opções simples de adaptação do ambiente de trabalho para o deficiente físico, sugerimos em seguida medidas básicas para tornar acessíveis algumas instalações freqüentemente utilizadas. Informações completas sobre normas técnicas para acessibilidade e/ou adequação das edificações e do mobiliário urbano para a pessoa deficiente podem ser adquiridas na Associação
Brasileira de Normas Técnicas.
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Símbolo internacional de acesso
O Símbolo Internacional de Acesso, aqui reproduzido, deve anunciar um local acessível para o deficiente.
Medidas e padrões referenciais básicos
As medidas ou padrões referenciais para atender aos portadores de deficiência física constam das figuras e tabelas a seguir:
Figura 1 referenciais genéricos, visando atender o maior número possível de situações. (Vista superior e lateral)
Obs.: a utilização de cadeira de rodas impõe limites à execução de tarefas, por dificultar a aproximação aos objetos e o alcance a elementos acima e abaixo do raio de ação de uma pessoa sentada. A dificuldade no deslocamento frontal e lateral do tronco sugere a utilização de uma faixa de conforto entre 0,80m e
1,00m para as atividades que exijam manipulação contínua.
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Figura 2 referenciais para atividades que não exijam o uso de força ou o uso de coordenação motora fina.
Obs.: neste caso, a altura limita-se, no máximo, a 1,35m, mas recomenda-se não ultrapassar 1,20m, valendo essas dimensões como parâmetros para as atividades realizadas dentro da faixa de alcance dos braços (0,62m).
Tabela 1 referenciais de alturas recomendadas para a localização de dispositivos de acionamento de sistemas diversos por pessoas em cadeiras de rodas.
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Acesso e circulação
Superfície áreas de circulação com superfície regular, firme, estável e antiderrapante, sob qualquer condição climática, admitindo-se inclinação