ACESSIBILIDADE: CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE LOCAL
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No final do século XX, quando os recursos naturais foram se esgotando, foi necessário buscar formas de crescimento econômico preservando os recursos com qualidade. A conferencia feita em 1972 na Suécia, comprovou que se mantivessem os mesmos hábitos, na metade do século XXI o mundo sofreria com desastres. Em 1982 é criada a comissão mundial do meio ambiente e desenvolvimento das Nações Unidas. Em 1987 é feito o relatório de Brundland, que introduz o conceito de desenvolvimento sustentável, e é usado a partir de 1992 e foi direcionada para 170 países presentes na reunião no Rio de Janeiro. Com a ECO-92 os governantes perceberam a necessidade de fazer mudanças em relação aos componentes tóxicos, energia, gases de veículos, poluição do ar e água potável. A Agenda 21 foi responsável por estabelecer metas para o desenvolvimento sustentável e sustentabilidade social, que cuida da qualidade de vida. De acordo com Ascerald (2001) a forma sustentável deve mesclar residência, trabalho e lazer para minimizar a perda de energia. Herculano (2000) identifica que tem dificuldade de estabelecer parâmetro de qualidade de vida, ele propõe verificar os recursos disponíveis, capacidade de satisfazer necessidades, ou avaliar grau de satisfação da população. Propoe também que as potencialidades humanas não sejam brutalizadas e a natureza destruída. A lei federal n° 10.157 de julho de 2002 estabelece a obrigatoriedade de planos diretores para cidades com mais de 20.000 habitantes. Compete ao município promover adequado ordenamento territorial, planejamento e controle de uso.
No século XX, na expansão das cidades, a tecnologia e o automóvel mais acessível (devido as técnicas de produção em série de Henry Ford) possibilitam alcance de novos territórios ligados pelas auto-estradas. O rodoviarismo é um modelo que representa a cidade contemporânea. Peter Hall fala sobre a suburbanização nos E.U.A, das estradas, automóveis e espaços segmentados por grandes eixos viários, e ainda critica