Aceleração no Plano Inclinado

Aceleração no Plano Inclinado

Objetivos
Determinar a aceleração do carrinho, em diferentes angulações do plano, em um ∆x pré-determinado.

Descrição do Equipamento
Plano Inclinado
Carrinho
Cronômetro
Flanela

Referencial Teórico

Procedimentos Experimentais
Primeiramente, limpou-se o plano com a flanela para evitar que a rugosidade, proveniente de sujeira, interferisse nos resultados de tempo observados no rolamento do carrinho.
Em seguida, para cada angulação pedida, mediu-se cinco vezes o tempo, com o cronômetro, que o carrinho demorava para percorrer o espaço ∆x de 50 cm. Destas cinco medidas tirou-se a média para realização dos cálculos da aceleração.

Apresentação dos Resultados
Angulação
Tempo Médio (s) at (m/s2) ae (m/s2)
Erro
(%)
2o
2,38
0,34

4o
1,46
0,68

6°
1,20
1,02

8°
0,98
1,36

10°
0,89
1,70

Discussão dos Resultados
Neste experimento os cálculos são obtidos como se o carrinho agisse como um bloco deslizando pelo plano, mas na realidade as rodinhas do carrinho rolam pelo plano, diminuindo o atrito.
Deve-se levar em consideração também o fato do tempo de reação variar para cada pessoa e que, com o aumento da angulação se torna mais difícil marca-se o tempo em que o carrinho percorre o ∆x pré-determinado, pois com esse aumento do ∆x, há a diminuição do tempo em que o carrinho desce o plano.

Conclusão
Podemos notar que, diferentemente do ocorrido no experimento quatro (em que um bloco com diferentes superfícies deslizava sobre um plano inclinado), quando temos um carrinho deslizando por um plano semelhante, devido suas rodas o atrito foi minimizado, pois há o rolamento das mesmas. Deste modo, o carrinho entra em eminência de movimento com angulações muito menores do que as angulações no caso de um bloco deslizando pelo mesmo plano (já que neste caso, a interferência da força de