Abuso sexual

Quando começamos a ler sobre a violência infantil, logo pensamos em países subdesenvolvidos, sem emprego e onde a fome toma conta da sua população, mas este é um problema mundial.
Os tipos de agressão infantil são diversos. Os mais comuns são a violência física, a psicológica e a sexual. Segundo dados do Sistema de Informação para a Infância e Adolescência (Sipia), de 1999 até 2007, foram registrados 28.840 casos de agressão física, 28.754 de violência psicológica e 16.802 de abusos sexuais em todo o país.
O perigo está mais próximo do que se imagina, existem pesquisas que apontam a própria família (pai ou mãe) com maior índice de agressão: pai 25% dos casos, mãe, 50%, pais 13%. De acordo com o Unicef, de hora em hora morre uma criança queimada, torturada ou espancada pelos próprios pais.
As pesquisas também apontam que quem revela os abusos são, na maioria a comunidade ou pessoas autônomas.
Bater definitivamente não é a melhor solução, o ideal é o diálogo com a criança explicando as conseqüências de seus atos, do que bater nela. Além de melhorar o relacionamento com a criança, também irá prevenir que ela se torne um agressor no futuro.
Pois uma das causas da violência infantil, é o trauma de pais que foram agredidos na infância, tendem a repetir as agressões em seus filhos

Tipos de Maltrato

Maltrato físico
É o tipo de violência fica mais visível é fácil de detectar. Trata-se de diferentes tipos de lesões: escoriações, hematomas, luxações, fraturas, queimaduras, feridas por objetos cortantes, lesões viscerais. Que são provocadas por qualquer motivo, pelos pais ou responsáveis pela criança. Podem confundir-se com lesões acidentais, porém o olho treinado de um pediatra ou docente saberá distingui-las.
Quando o adulto leva a criança a uma consulta médica, existem vários fatores que levam a suspeitar que certas lesões não sejam acidentais. O pediatra suspeitará quando:
Existem divergências entre o que os pais estão relatando do fato e as lesões que se