ABSOLUTISMO

FACULDADES INTEGRADAS DE ITARARÉ FAFIT
ÍCARO JOSÉ PACHECO
AS VISÕES DO PRÍNCIPE ITARARÉ – SP
2014
ÍCARO JOSÉ PACHECO
ABSOLUTISMO
Trabalho apresentado para avaliação do curso de História da Faculdade Fafit para obtenção de pontos parciais, referente ao 2⁰ semestre, na matéria Teoria da História.
ITARARÉ – SP
2014
Absolutismo O tema formação do estado absolutista na Europa, constitui os chamados Estados-nações, isto ocorre quando reis conseguiram eliminar ou enfraquecer de forma sensível os poderes da igreja. Tais reflexões sobre o absolutismo eram todos mais ou menos casuais e elusivas: Era uma teorização direta dos novas monarquias centralizadas na Europa. Sua importância exata foi deixada na Europa. Sua importância exata foi deixada uma forma vital das monarquias absolutas introduzirem o poder sobre os exércitos regulares, uma burocracia permanente, e o sistema tributário e o direito sobre os vereadores unificados. O Estado absolutista nunca foi um arbitro entre a aristocracia e a burguesia, e menor ainda um instrumento político da nobreza ser o estado o “príncipe ou rei”. E somente o rei que possui o poder soberano e recebe sua existência como autoridade máxima e todos devem exercer seu nome seu uso nunca pode ser voltado para ao soberano e os direitos e interesses da nação, então necessariamente voltado ao rei. Essas ideias que os reis promulgavam a sociedade era visto como expressão de como os reis encaravam seu próprio poder. Esses textos e documentos que foram escolhidos para estudos e permitiram que Maquiavel, Hobbes pudessem ver o princípio do poder do rei sobre a massa. Surge daqui um dilema, o rei deve ser amado ou temido? Para Maquiavel as vezes é mais ser temido do que amado. De todos os homens que são ingratos, dissimulados, inimigos do perigo então aviado a ganhar, enquanto lhes fazer bem, são teus, oferecem o seu sangue, os seus bens, oferecem a vida, pelos outros, está perdido. O príncipe deve ser temido a partir de seus