Absolutismo
O absolutismo se caracterizava como a autoridade total sendo inserida a burguesia.
No estado absolutismo havia três camadas sociais: clero, nobreza e terceiro estado.
Vamos falar um pouco de cada camada.
No clero havia seus próprios representantes, eles recebiam dízimos da população, e não pagavam nada ao estado.
Havia uma grande diferença dentro do clero, os bispos eram os proprietários os poderosos já os padres e vigários praticamente não tinham o que comer.
Já na nobreza eles tinham regalias como o direito a caçar e a exigir obrigações feudais dos camponeses. Eles se dividiam em: nobreza cortesã, favorecida pelo rei com os principais cargos e pensões. Buscavam também melhores casamentos na alta burguesia.
No terceiro estado tinham cerca de 18 dos 19 milhões de habitantes sendo assim a maioria sem privilégios. E se dividiam em três classes: burgueses, artesãos e camponeses. As indústrias e comerciantes eram a alta burguesia; já a pequena burguesia era composta de oficiais ligados à administração como, por exemplo, advogados, médicos, escrivães.
Já os artesões tinham que se sujeitarem a longas jornadas de trabalho. Os camponeses eram obrigados a viveram oprimidos por impostos reais, obrigações feudais, dízimos, trabalho gratuito. Na seca tinham que lutar contra as pestes.
O rei se sentia em alguns momentos no lugar de Deus, pois ele se achava o maior dos poderes.
A França foi o modelo mais acabado de absolutização do poder. As revoluções camponesas e urbanas punham as classes dominantes em total pressão e colocavam obstáculos no próprio desenvolvimento econômico. Já os Estados fortes tentavam conter as rebeliões e se esforçavam para que a expansão comercial se concretizasse.
O poder se