Absolutismo monarquico no reino unido
Nossa história, começa na Inglaterra, quando Elizabeth 1ª, da dinastia Tudor, da Inglaterra, não deixou descendentes e subiu ao trono, em 1603, Jaime 1º, da dinastia Stuart, da Escócia, unindo as coroas da Inglaterra, da Irlanda e da Escócia. (nascia o Reino Unido...)
O rei Jaime 1º, entretanto, pretendia governar sem o Parlamento, a quem cabia o poder de direito, de acordo com a Carta Magna de 1215.
No entanto, o rei tinha a prerrogativa de convocar o parlamento somente quando julgasse necessário e, assim, exercia o poder de fato. (Aí é mole...)
Sua justificativa para exercer o poder absoluto baseava-se na teoria da origem divina do poder real (absolutismo).
Nesse sentido, Jaime 1º ressalta os aspectos católicos do anglicanismo que corroboram essa teoria.
Quanto ao Parlamento (Câmara dos Comuns), que reunia a burguesia urbana e os produtores rurais progressistas - setores de crescente importância econômica ignorados pela Coroa -, aderiu em sua maioria ao puritanismo, uma seita calvinista (protestante).
O REI VERSUS O PARLAMENTO...
Foram constantes o confronto entre o rei Jaime 1º e o Parlamento, em especial no que se refere aos impostos criados pela Coroa, havendo ainda questões sob a forma de ocupação da Irlanda e as perseguições religiosas.
As perseguições religiosas aos puritanos calvinistas resultaram no início da emigração para a América do Norte.
Em 1625, Jaime 1º foi sucedido por seu filho Carlos 1º que, com a Inglaterra envolvida em guerras externas, viu-se forçado a convocar um Parlamento que já lhe era de antemão hostil.
O Parlamento, em troca de seu apoio, exigiu o controle da política financeira, o comando do exército, bem como a regularidade na convocação do Parlamento. ( O $ e o exército, imagina o que aconteceu...)
Em retaliação, o rei dissolveu o Parlamento e passou a governar com o apoio da Câmara Estrelada (tribunal formado por nobres de sua confiança).
Além disso, reprimiu aqueles que