abertura de invent rio pronto

EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA .... VARA CÍVEL DA COMARCA DE CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL

JOÃO GUILHERME brasileiro, solteiro, estudante, portador do RG n.º 02145877 CPF n.º 00011124554, residente e domiciliado na Rua Tamandará, n.º 458, centro, nesta capital, por intermédio de seu advogado e bastante procurador (procuração em anexo - doc. 01), com escritório profissional situado à Rua 2 de agosto nº789, centro, nesta capital, onde recebe notificações e intimações, vem respeitosamente à presença de Vossa Excelência propor

ABERTURA DE INVENTÁRIO
Em face dos bens deixados por Euclides Cunha, conforme certidão de óbito anexa (doc.02) pelos motivos de fato e direito arrolados a seguir

DOS FATOS
Conforme vem aduzido na certidão de óbito (doc.02) na data de 20 de Outubro de 2014, ás 20:00 horas, nos Hospital Santa Casa, nesta capital, veio a falecer Euclides Cunha, viúvo à época do falecimento, deixando quatro herdeiros, quais sejam seus filhos, mediante comprovação na certidão de nascimento anexa (doc.03), e bens a inventariar, não deixando testamento ou declaração de última vontade.
O Requerente, é um dos filhos do Falecido Euclides Cunha

DO DIREITO
Como já mencionado, o requerente é filho e herdeiro do de cujus, estando na posse e administração de seus bens, desde à data de seu falecimento
O art. 990, inciso II, do CPC, dispõe: "O juiz nomeará inventariante: II - o herdeiro que se achar na posse e administração do espólio, se não houver cônjuge ou companheiro sobrevivente ou estes não puderem ser nomeados."
Assim, como o de cujus era viúvo na data de seu falecimento, justo seria a nomeação do requerente como inventariante dos bens de seu genitor, prestando assistência e compromisso para tal.
Conforme a faculdade que dispõe o artigo 993, inciso IV do Código de Processo Civil, os bens serão descritos posteriormente, bem como seus títulos e quitações de impostos.
Tendo em vista que o Requerente tem legitimidade para requerer a abertura do inventário,