Preconceito contra outras religiões) (Aspecto pela religião cristã) Quando a igreja surgiu, assim que Roma foi divida em duas, eles tinham como objetivo disseminar a sua crença para os outros povos. Mas por estarem rodeados de outras crenças, mais antigas e por isso mais enraizadas em seus povo e em suas culturas, eles não tinham muito que fazer. Mas a idéia de um Deus único, que transbordava amor por seus ‘filhos’, que sempre o perdoava, desde que você se arrependesse sinceramente, dando lugar a eles ao seu lado no paraíso, lugar livre e bonito, e que ainda ditava o livre arbítrio, era sem dúvidas muito melhor que ter de louvar a vários deuses, onde cada um era responsável por algum ‘domínio’, que eram deuses vingativos e que raramente perdoavam um deslize de seus fieis, e que após a morte, fosse você uma pessoas boa ou ruim, iria passar, na maior parte das tradições naquela época, o resto da eternidade preso a um lugar ruim (como o Rio Aqueronte no submundo). Sendo assim os outros povos começaram a ceder a essa nova e ‘gloriosa’ religião, que tanto prometia. Assim, aos poucos, esse império que já era de certa forma rico e poderoso, somente foi aumentando o seus poder e, concomitantemente, espalhar a sua crença. Os meios para conseguir isso eram muitos, desde oferecer proteção, até prometer a entrada no reino dos céus, como agregar festivais e símbolo de outras religiões em sua própria*¹, tento em vista atrais novos fieis. Aos poucos essas atitudes começaram a se transforma, de uma tática lenta e ‘bondosa’ para algo rápido e destrutivo. Os povos que não aderiram ao cristianismo começaram a ser chamados de pagãos (do latim paganus, que significa "habitante do campo", "rústico”. Pessoas do campo, com crenças ‘antigas’.), que eram feiticeiros e bruxas, seguidores de Satanás, e por isso deveriam morrer. Ele eram obrigados a confessar, caso não o fizessem seriam identificados por uma marca (feita pelo próprio Diabo) através de vários métodos de torturas (escritos no