abacaxi5
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Derrame de petróleo nas águas do SoyoLisboa – Petrolíferas estrangeiras e nacionais baseadas em Angola estão a manter em secretismo, ao descontrolado derrame de petróleo que esta a espalhar-se pelas águas da localidade do Soyo, desde o dia 25 de Maio tendo precipitado o acionamento do alarme satélite junto de outras plataformas (Bloco 31) que operam daquela redondeza.
Fonte: Club-k.net
O derrame foi inicialmente detetado a olho nu, mas não ficou claro a sua proveniência até que por meios satélites descobriu-se que a origem seria o Bloco 15 pertencente a Esso Angola (subsidiária da Exxon Mobil Corporation ao qual a Sonangol E.P. é a Concessionária).
Até quarta-feira (30), o derrame não tinha ainda sido controlado e na manha deste mesmo dia foi visto a chegar de helicóptero, um técnico da Britsh Petroleum (BP) munido de aparelhos para leituras habilitadas tendo sobrevoado a zona captando imagens do alastramento do derrame.
Pela "gravidade"da situação, são adiantadas a possibilidade de o derrame alcançar a costa do município do Soyo causando outras consequências. Por outro lado, desconhece-se a posição do Ministério do Ambiente e dos petróleos quanto ao assunto.
O dossier sobre derrame de petróleo nas águas marítimas em Angola tem levantado debate por parte da sociedade civil angolana devido aos prejuízos ambientais e outros como a morte de cardume que causam consequências económicas na vida da população pesqueira e seus respetivos consumidores.
O principal palco de derrame são as águas da província de Cabinda, com destaque na áreas onde a Chevron opera. Num passado recente o Ministério do Ambiente de Angola aplicou uma multa a esta petrolífera estrangeira mas sem efeito. A Chevron por intermédio de uma equipa de advogados defendeu-se que aquela entidade governamental não tinha competência para aplicar-lhe multa. (Teria de ser o Tribunal em função de uma queixa lhe fosse apresentada pelas autoridades).
A sociedade civil juntado-se também ao