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A maioria dos modelos de TV 3D disponíveis hoje no mercado brasileiro utilizam a tecnologia 3D Ativa. Nesse caso, um emissor envia as linhas de resolução da TV por meio de sinais infravermelhos (pode ser um sensor embutido na TV ou vendido separadamente, como no caso da Sony) para os óculos, que ligam e desligam as lentes a velocidades impressionantes. O nosso cérebro capta esse abrir e fechar das lentes e cria o efeito 3D. Essa tecnologia cria imagens melhores, podendo chegar a resoluções altas, como o Full HD (1080 linhas horizontais criadas progressivamente, representado pelo 1080P). É importante destacar que pensar em convidar os amigos para assistir a Avatar pode sair um pouco caro, porque o preço dos óculos ativos é mais alto, pela complexidade do seu funcionamento. Panasonic, Samsung e a própria Sony são marcas que utilizam dessa tecnologia.
Há também a tecnologia passiva, utilizada em nos modelos mais recentes da LG, que é mais barata e também cria imagens em 3D, mas não com a mesma qualidade da tecnologia ativa. Neste caso, a TV gera as imagens sequencialmente em um sistema de pares e ímpares, e os óculos polarizados se encarregam de captar as imagens pares, por exemplo, na lente direita, e as ímpares na esquerda, e o nosso cérebro se encarrega de entender essa combinação como sendo o efeito 3D. Esse sistema gera 540 linhas para cada lente, o que ainda permite a criação de imagens 3D em alta definição. O ponto chave para se ter uma boa experiência é sentar o mais alinhado e em frente a TV possível. Ah, e essa é a mesma tecnologia utilizada na maioria das salas de cinema 3D (Cinemark, por exemplo). Por isso, faça uma experiência: tente assistir a um filme em 3D sentado no meio da fila e nas laterais, e você vai ver uma diferença tremenda na qualidade da imagem! E o último ponto a ser considerado nessa tipo de tecnologia é o preço dos óculos, que por serem mais simples (iguais aos do Cinemark, por exemplo), são mais