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Com o passar do tempo tudo tem se modificado na sociedade, no que se refere a educação não é diferente, ela já passou por diferentes estágios. O aprendizado dos alunos já foi compreendido de várias maneiras dentre eles a sociointeracionista e construtivismo.
Antes de abordar sobre essas concepções, vale ressaltar que o aluno já foi considerado como uma tábua rasa, que deveria ser preenchida pelo conhecimento passado pelo professor. Paulo Freire nomeia essa educação como bancária. Sob essa perspectiva, o aluno é visto como mero reprodutor do conhecimento.
Com o passar do tempo essa perspectiva foi modificando-se e novas ideias relativas a educação foram surgindo. Dentre elas, podemos citar duas que compreendem o aluno como sujeito construtor e constituído pela sociedade, o sociointeracionismo e o construtivismo.
A teoria sociointeracionista tem como um de seus principais representantes Piaget, ela compreende que e o sujeito aprende a partir de sua interação com a sociedade. É levando em consideração a interação do sujeito com o meio, que o individuo vai construindo seu saber, seu conhecimento. Calabresi (2001, p. 3) é consoante a essa ideia, afirmando que:
O homem é um ser social, isto é, é biologicamente predestinado a construir e habilitar um mundo juntamente com outros seres humanos. A construção desse mundo se faz da interação com o outro pela linguagem, a qual é considerada como a característica fundamental do homem visto como ser social.
Essa teoria defende que o papel do professor deve ser o de orientar o aprendiz, respeitando a individualidade e suas limitações. Deve, também, estimular o aluno para que ele descubra caminhos para aprender e, conseqüentemente, transformar sua realidade.
Já a teoria construtivista, pretende, segundo Gasersfeld (1997, p. 15 In: CALABRESI, 2001, p. 1):
(...) O construtivismo rompe com a convenção tradicional e desenvolve uma nova teoria na qual o conhecimento