8CA733B2 4700 47F6 9C47 B5CEB4C7056C

CAPIGIANI, B. Psicologia – das raízes aos movimentos contemporâneos.
Cap. IV – O marco inicial da psicologia: Escola Estrutural e Escola Funcional de Psicologia
O desafio de explicar a consciência de ser pessoa: “Os filósofos retratavam a consciência humana como manifestação da razão divina e resultado das sensações. A vida psíquica era compreendida como expressão de um mundo subjetivo especial que, para ser desvendado, necessitava de auto-observação, o que impossibilitava seu conhecimento mediante a utilização de métodos científicos.” (p. 57) (pelo menos os imperantes no decorrer do século XIX)
As circunstâncias intelectuais do nascimento da psicologia: “O contexto de pensamento no qual a Psicologia aparece, formalmente, no espaço da ciência, pode ser descrito, basicamente, como atomístico, e essa visão parece óbvia se lembrarmos que a Física estava discutindo o átomo, a Química, a molécula e a Biologia, a célula. A Psicologia no início buscou a unidade primeira da consciência na sensação, que foi considerada o elemento básico e primeiro dos processos psíquicos.” (p. 58)
A Escola Estrutural (Wundt e Titchener: “ (Wundt- A Fisiologia foi sua fonte de inspiração para o desenvolvimento das técnicas da nova ciência...suas preocupações e suas experiências estavam fortemente amparadas pelo método experimental...Estudos sobre a velocidade do impulso nervoso, a audição, a visão, os nervos sensoriais, a percepção e suas nuanças, a relação quantitativa entre corpo e mente etc., realizados por diferentes métodos como, por exemplo método da extirpação, clínico ou de estimulação elétrica, foram propiciando descobertas e forçando o desenvolvimento de técnicas de pesquisas cada vez mais elaboradas.” (p. 59) (criou-se o ramo da Psicologia Esperimental)
O que estudava a Psicologia Estrutural: “...a experiência em si, a que acontece antes da reflexão (denominada experiência imediata), livre de qualquer interpretação na qual ele incluía sensações, percepções, sentimentos e