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Educar é formar cidadãos capazes de criar conceitos e definições próprias sobre os mais diversos assuntos sociais. Educar está além de transmitir conteúdos prontos e programáticos que apenas atendem ao planejamento pedagógico anual de cada escola.
As necessidades de mudar o estilo, a forma e o que se deve ensinar vão surgindo à medida que o tempo vai passando e os alunos descobrindo um novo jeito de pensar. Essa deveria ser a realidade das escolas que muitas vezes não dispõem de professores qualificados e capacitados a acompanhar as mudanças sociais, emocionais e outros aspectos relacionados ao aluno. O professor não deve ser um mero transmissor de informações, muito além disso, ele precisa estar atento aos valores que transmite ao aluno.
Um bom educador deve estar em processo contínuo de formação participando de cursos de aperfeiçoamento, visando acompanhar os avanços tecnológicos e buscando capacitar-se cada vez mais e assim estar apto a orientar, coordenar e facilitar o processo de ensino-aprendizagem, onde o professor tem um papel importante, mas a participação essencial e indispensável cabe ao aluno que deve criar seus próprios conceitos e construir por si e com a ajuda do educador o conhecimento.
Sabemos que o resultado do processo de ensino-aprendizagem depende da atuação integrada de professor e alunos. Ambos precisam atuar em conjunto de forma a garantir que o processo seja concluído com sucesso e satisfação.

O aluno precisa estar em constante processo de pesquisa em busca de novos conhecimentos, novas afirmações para, a partir delas, questionar, investigar e criar novos conceitos.

Dentro dessa perspectiva observamos a percepção dos professores da rede pública e da rede privada de ensino. Ambos concordam que o processo de ensino-aprendizagem deve ser construído a partir da integração de professor e aluno. A professora da rede privada explicita que o professor age como mediador do conhecimento buscando facilitar o aprendizado do aluno usando