6 CAPACIDADE DE CARGA FUNDA ES DIRETAS 01
FUNDAÇÕES DIRETAS
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RUPTURA BRUSCA E CATASTRÓFICA
OCORRE EM SOLOS MAIS RÍGIDOS
AREIAS COMPACTAS - ARGILAS RIJAS/DURAS
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NÃO HÁ COLAPSO OU TOMBAMENTO
CATASTRÓFICO DA FUNDAÇÃO
• OCORRE EM SOLOS MAIS DEFORMÁVEIS
• AREIAS FOFAS - ARGILAS MEDIAS A MOLES
SOLOS MUITO COMPRESSÍVEIS
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CONDIÇÕES EM QUE A RUPTURA OCORRE EM AREIAS
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DETERMINAÇÃO DA TENSÃO ADMISSÍVEL DO SOLO
Pelo cálculo da capacidade de carga, através de fórmulas teóricas;
Pela execução de provas de carga;
Pela adoção de taxas advindas da experiência acumulada em cada tipo de região razoavelmente homogênea. Os coeficientes de segurança em relação à ruptura, no caso de d fundações f d õ rasas, situam-se it geralmente l t entre t 3 (exigidos em casos de cálculos e estimativas) e 2
(em casos de disponibilidade de provas de carga ).
Assim:
η ≥ 2 ➙ provas de carga e η ≤ 3 ➙ fórmula teóricas
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A capacidade de carga dos solos varia em função dos seguintes i t parâmetros: â t
Do tipo e do estado do solo (areias e argilas nos vários estados de compacidade e consistência).
Da dimensão e da forma da sapata (sapatas corridas, id retangulares, l quadradas d d ou circulares). i l
)
Da profundidade da fundação (sapata rasa ou profunda). Existem várias fórmulas para o cálculo da capacidade de carga dos solos, todas elas aproximadas, d porém é de d grande d utilidade l d d para o engenheiro de fundações, e conduzindo a resultados satisfatórios para o uso geral.
Para a utilização dessas fórmulas, é necessário o conhecimento adequado da resistência ao cisalhamento do solo em estudo, ou seja,
= c + σ tg φ
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Terzaghi, em 1943, propôs três fórmulas para a estimativa da capacidade de carga de um solo, abordando os casos de sapatas corridas, quadradas e circulares, apoiadas à pequena profundidade abaixo da superfície do terreno (H < B).
Mediante a