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OS TRÊS ENSAIOS SOBRE A TEORIA DA SEXUALIDADE: Terceiro ensaio AS TRANSFORMAÇÕES DA PUBERDADE
Freud inicia o terceiro ensaio falando da chegada da puberdade e que implica mudanças que levam a vida sexual e afirma que Até esse momento, a pulsão sexual era predominantemente auto-erótica mas que a partir de agora a mesma encontra o objeto sexual. Freud diz que a partir daí surge um alvo sexual para essas pulsões parciais, enquanto as zonas, enquanto as zonas erógenas subordinam-se ao primado da zona genital. O novo alvo sexual do homem consiste na descarga dos produtos sexuais,A pulsão sexual coloca-se agora a serviço da função reprodutora. Ou seja, . As pulsões sexuais, até então auto-eróticas e parciais, encontram um objeto sexual em função da combinação das pulsões parciais sob o primado da zona genital. A pulsão sexual passa a ficar subordinada à função reprodutora. Uma vida sexual normal se dará através da exata convergência das correntes afetivas e sensuais na direção do objeto e do objetivo.
Todas as perturbações patológicas da vida sexual devem ser consideradas, justificadamente, como inibições do desenvolvimento.
Freud destaca o desenvolvimento do aparelho reprodutor e diz que esse aparelho deve ser acionado por estímulos, e que os estímulos podem afetá-los por três caminhos: vindo do mundo externo, mediante a excitação das zonas erógenas já conhecidas, do interior do organismo, por vias que ainda temos de explorar, e da vida anímica, que por sua vez é um repositório de impressões externas e um receptor de excitações internas. Pelos três caminhos é provocado um estado que se designa como “excitação sexual” e que se exprime por dois tipos de sinais, anímicos e somáticos.
Freud dá continuidade falando sobre a importância do papel sobre esse aparelho na excitação sexual. Fala sobre cortejar o objeto, pela beleza ou atrativos e se a partir daí o toque se tornará o efeito será