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RESPOSTAS DO CAPITULO 28
Causais necessárias que regem a realidade conhecida e controlada pela ciência para referir-se ao ser humano como objeto das ciências naturais e das ciências humanas, como completamente determinado pelas leis e causas que condicionam seus pensamentos, sentimentos e ações, tornando a liberdade ilusória. Necessidade e fatalidade significam que não há lugar para a liberdade, pois o curso das coisas e de nossa vida já está fixado, sem que nele possamos intervir.
Acaso significa que a realidade é imprevisível e mutável, impossibilitando deliberação e decisão racionais, definidoras da liberdade. Contingência e acaso significam que não há lugar para a liberdade, pois não há curso algum das coisas e de nossa vida sobre o qual pudéssemos intervir.
O agir de uma pessoa é a necessidade livre ou liberdade necessária porque a necessidade não é um poder externo que força a agir, mais a lei que dá a mesmo. A liberdade é a escolha incondicional que o próprio homem faz de seu ser e de seu mundo.
A liberdade é concebida como o poder pleno e incondicional da vontade para determinar a si mesma, para autodetermina-se. É pensar, também, como uma capacidade que não encontra obstáculo para realizar nem é forçada por coisa alguma para agir.
Para os humanos, a liberdade é como a necessidade e a fatalidade, não podemos escapar dela. Somos condenados a liberdade devido o fato de sermos lançados ao mundo e consequentemente temos que nos construir e projetar no mundo, mas nossa liberdade exige comprometimento com o outro. É a liberdade só e alcançada pela morte.
Para os estoicos, o homem livre é aquele cuja razão conhece a necessidade natural e a necessidade de sua própria natureza e tem força para guiar e dirigir a vontade para que esta exerça um poder absoluto sobre a irracionalidade dos instintos e impulsos. Para Hegel, o homem livre é uma figura que aparece na historia e na cultura sob duas formas principais. “ surgimento do homem cristão “ e “ Razão e

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