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7. Movimento sob força resistivaÉ o movimento estudado com forças que opõem resistência ao movimento.
“Atrito seco” ( = . N estático [e]
cinético [c] A experiência mostra que e > c
“Atrito viscoso” (R = – b . vn)
n é sempre positivo n = 1 R = – b . v caso linear; n = 2 R = – c . v2 caso quadrático; n = 3 R = – c . v3 caso cúbico;
Forças resistivas n = fracionário .
b = coeficiente de forma e meio, depende de: forma do corpo do meio onde o corpo se move das dimensões do corpo
c = coeficiente de forma e meio, depende de: forma do corpo do meio onde o corpo se move das dimensões do corpo velocidade de queda do corpo
7.1. Exemplos de Atrito Viscoso (Discussões Qualitativas):
7.1.1. Gota da chuva (caso linear): hmínimo da nuvem de chuva = 2 km hmáximo da nuvem de chuva = 10 km hprovável para nuvens de chuva normalmente = 1,5 km
2 m/s < v < 10 m/s, onde v é a velocidade terminal
R = caso linear = – b . v
Obs.: Se “v” cresce, “R” também cresce
logo depois que a gota sai da nuvem ela entra em velocidade terminal
M.R.U. velocidade const. de chegada
A velocidade terminal (vT) depende da massa.
7.1.2. Pára-quedista (caso quadrático):
R = caso quadrático = – c . v2
O pára-quedas é projetado para ter uma velocidade termnal de 5 m/s.
7.1.3. Discussão Quantitativa (caso linear)
R = – b . v
Equações
a) Velocidade de subida (vs)
b) Posição (y)
c) Tempo de subida (ts)
d) Altura máxima (hmáx)
e) Velocidade de descida (vD) (t vD = vterminal)
7.1.4. Gráfico da velocidade de descida em função do tempo (v = f(t))
v
onde: T é um parâmetro chamado constante de tempo vT
0,632 vT
0 T t
Obs.: A constante de tempo T representa o tempo necessário para o corpo alcançar 63,2 % de sua velocidade terminal.
7.2.