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No Pavilhão da Bienal, não há esforços muito diferentes. Você percebe que há sempre esse padrão de laje apoiado sobre pilares, externamente com vigas e internamente sem. Sofre força de cisalhamento (onde há o final dos pilares/vigas com a laje), momento fletor entre os pilares e vigas (devido à gravidade), compressão e tração. É todo feito de aço, concreto e vidro e é considerada uma estrutura espacial.
Curiosidades:
Há tubo para água pluvial, feitos bastante tempo depois, pois os tubos para drenagem por dentro da coluna entupiram.
Os pilares são cinza para se “dissolverem” na paisagem; há 10m entre cada nas faces e 12m entre cada nas laterais.
Há modulação estrutural, as laterais e as faces se repetem igualmente, com pilares e paredes de vidro.
Há 6m de balanço.
O prédio tem 42m no total.
As janelas do lado sul não tem proteção solar, do norte deveria ter devido aos raios solares.
A ultima laje da rampa e do prédio são mais grossas, as outras são usadas para separar andares. Na última laje há platibanda (funciona como uma “piscina” coletora de água) para impermeabilizar e não deixar cair água.
Rasgos entre estruturas são chamados de junta de dilatação, se não houver trinca a laje.