5 Madeiras
CAMPUS DE CAMPO MOURÃO
MADEIRAS
Profa. Dra. Fabiana Goia Rosa de Oliveira
VANTAGENS
Indústrias aço e concreto
- Menor número
- Investimentos em pesquisas
- Normas
Indústrias de madeira serrada
- Grande número
- Utilização sem acompanhamento técnico
- Desconhecimento das características do material
VANTAGENS
Boa resistência à altas temperaturas
VANTAGENS
- Material renovável
- Abundante
- Fácil manuseio
- Relação peso/resistência
- Aspecto visual
- Baixo consumo de energia:
1 ton madeira = 2,4 x 103 kcal
1 ton concreto = 780 x 103 kcal
1 ton aço = 3000 x 103 kcal
CLASSIFICAÇÃO
- Araucária
- Pinus Taeda
- Pinus Elliottii
- Pinus Caribaea
- Cupiúba
- Cedrinho
- Jatobá
- Ipê
- Maçaranduba
- E. Citriodora
- E. Grandis
- E. Saligna
- E. Tereticornis
ESTRUTURA
Medula: Tecido em torno do qual ocorre o primeiro crescimento da árvore
Cerne: Região formada por células inativas que servem de sustentação e depósito de extrativos
Alburno: Região formada por células vivas que servem de sustentação e condução da seiva bruta Câmbio: Região onde ocorre o crescimento da árvore por divisão celular Casca: Proteção externa das árvores formada por células mortas
ESTRUTURA
• Medula: madeira fraca e/ou defeituosa
• Alburno:
– Bastante permeável à líquidos e gases
– Baixa resistência mecânica
– Vulnerável ao ataques de fungos e insetos
• Cerne:
– Maior resistência mecânica
– Maior resistência a fungos e insetos
– Menor permeabilidade
UMIDADE
TEOR DE UMIDADE DA MADEIRA
Relação entre o peso da água contida no interior da madeira e o seu peso no estado completamente seco:
U – teor de umidade da madeira
Pu – peso da madeira úmida
Po – peso da madeira seca
UMIDADE
Árvore viva
Água livre
Água de impregnação Remoção da água de impregnação UMIDADE
PONTO DE SATURAÇÃO DAS FIBRAS
32% a 35%
22% a 24%
Dicotiledôneas
Coníferas
Na prática: PSF = 28% U
SECAGEM
Técnica que visa a redução do teor de umidade da madeira, com o