4º Geração dos Computadores
A transição da LSI (Large Scale Integration – Integração de circuitos em carga escala) para a VLSI (Very Large Scale Integration – Integração de circuitos em alta escala) marca o inicio da 4ª geração de computadores. Nela a quantidade de componentes em uma placa de silício aumentou significativamente contendo de 10 a 100 mil transistores. Esse advento impulsionou a miniaturização e o aumento exponencial da capacidade de processamento dos microprocessadores o que possibilitou a fabricação de computadores pessoais (PC’s) em larga escala, pois se reduziu tamanho e custo de produção. Os primeiros PC's como o Altair e o Apple I não tinham muitas funcionalidades e o mercado não estava difundido, viu-se então a necessidade da criação de programas para realizar diversas funções, dessa necessidade surgiram os softwares integrados. Um exemplo desses foi o VisiCalc (utilizado para criação de planilha eletrônica), e além dele tiveram destaques os editores de texto. Esses softwares foram a grande novidade do Apple II que conseguiu vender inicialmente 1000 computadores por mês. Vendo o crescimento nas vendas desses modelos e temendo a perda do mercado a IBM lançou o seu modelo em 1981 com o sistema operacional QDOS da Microsoft. Em 3 anos, 2 milhões de computadores foram vendidos, retendo a maior parte do mercado e tirando a liderança da Apple. Para contra-atacar, a Apple de Jobs lançou o Macintosh trazendo uma grande novidade, a interface gráfica. Mesmo sendo mais fácil de utilizar, o PC da Apple não tinha tantas funcionalidades, não retirando o poder de mercado da IBM, objetivo esse alcançado apenas com o lançamento de softwares de editoração gráfica para serem utilizados no Macintosh. Já nos anos 90, a Microsoft de Bill Gates lançou o Windows dando portabilidade de interface gráfica a diversos PCs de variadas empresas. O SO da Microsoft ganhou a maior parte do mercado a partir da versão Windows 95 e até