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O Condicionamento Operante - Várias gerações de estudantes de psicologia estudaram o experimentos de Skinner sobre o condicionamento operante e como diferem do comportamento respondente investigado por Pavov. Na situação de condicionamento pavloviano, um estímulo conhecido é parado com outro estímulo sob condições de reforço. A resposta comportamental é eliciada por um estímulo observável e Skinner chamou-a de comportamento respondente.

O comportamento operante ocorre sem qualquer estímulo antecedente externo observável. A resposta do organismo parace ser espontânea, ou seja, não realcionada com qualquer estímulo observável conhecido. Isso não significa que não haja um estímulo que elicite a resposta, mas que não é detectado quando ocorre a resposta. No entanto, na visão do observador, não existe estímulo porque ele não aplicou e não consegue
Outra diferença entre o comportamento respondente e o operante é que este opera no ambiente do organismo, enquanto o outro, não. O cão treinado do laboratório de Pavlov não fazia outra coisa senão reagir (nesse caso, salivar) quando o pesquisador apresentava-lhe o estímulo (a comida). O cão não era capaz de atuar ou si só para assegurar o estímulo. No entanto, o comportamento operante do rato na caixa de Skinner é instrumental em assegurar o estímulo (a comida). Quando o rato pressiona a barra, eceita comida, e somente a recebe se pressionar a barra, portanto, ele opera sobre o ambiente. Skinner acreditava no comportamento operante como sendo o melhor representante da situação típica de apendizagem. Na maioria das vezes, o comportamento é o tipo operante, portanto, a melhor abordagem científica para seu estudo são os processos de condicionamento e extinção.

A demonstração da clássica experiência da caixa de Skinner envolvia o ato de pressionar a barra, que fora construída de modo que controlasse as variáveis externas. Colocava-se um rato privado de comida dentro da caixa, ficando livre para explorar o

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