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HISTÓRICO Evolução da mulher no mercado de trabalho

No inicio do século XIX mulher conquistou seu espaço no mercado de trabalho quando se baseava na afirmação em que o homem era o único responsável pelas necessidades da família, enquanto a mulher tinha a função de manter o lar e educar seus filhos. Conforme Luca (2001), as mulheres quando ficavam viúvas ou pertenciam a uma classe mais pobre tinham que sustentar seus filhos com atividades que lhes dessem um retorno financeiro. Dentre as principais atividades realizadas, destacam-se: a fabricação de doces por encomendas, o arranjo de flores, os bordados e as aulas de piano. Além de serem pouco valorizadas essas atividades eram mal vistas pela sociedade, o que dificultava a conquista das mulheres por um espaço no mercado de trabalho. Mesmo assim, algumas conseguiram transpor as barreiras do papel de ser apenas esposa, mãe e dona do lar.
De fato entre a I e a II Guerras Mundiais (1914-1918 e 1939-1945) quando os homens iam para a guerra e as mulheres passaram a assumir os negócios da família no lugares de seu esposo. Depois que a guerra acabou alguns desses homens voltou mutilados ou impossibilitados de trabalhar foi exatamente neste momento que as mulheres sentiram-se no dever de assumir os negócios para manter a casa e seus filhos.
Mesmo conquistando este espaço as mulheres ainda eram cercada de preconceitos e não tinha a chance de exerce qualquer tipo de trabalho ao não ser se a mulher perdesse o marido, mesmo assim o dilema continuava que elas só servia para cuidar da casa e dos filhos.
O direito do voto
Em 1850 as mulheres se organizavam para obter o direito de voto e da educação , as primeiras organizações de mulheres que então essa voz feminista foi representada por Nísia Floresta e Violante Bivar e Valesco onde fundaram o primeiro jornal comandado por mulheres . Enfim o voto feminino chegou em 1891 trazendo o movimento de Americanas e Inglesas.
Em 1919 inicia-se a luta de Bertha Lutrz,