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Capítulo 5
Aspectos econômicos e tecnológicos das cadeias de suprimentos e suas implicações gerenciais.
Peter Wanker
Introdução:
As cadeias de suprimentos são geralmente definidas como um conjunto de empresas que fazem as transações de produtos,aquelas que passam informações e recursos financeiros entre si ao decorrer do tempo. Apesar de teoricamente começar no fornecedor que estejam mais próximo a sede do interessado e que terminara no consumidor final, as cadeias de suprimentos tem seu gerenciamento limitado, na esmagadora maioria das vezes, ao elo fornecedor de nível 2- fornecedor de nível 1-cliente.
Essa limitação seria conseqüência da enorme complexidade envolvida no alinhamento dos interesses e da agenda de prioridades de cada empresa na cadeia.
A quatro aspectos econômicos e tecnológicos que caracterizam as diferentes empresas de uma cadeia de suprimentos. Esses aspectos econômicos e tecnológicos influenciam na maioria das vezes a da agenda de prioridade de cada empresa. A saber:
A estrutura de custo fixos e variáveis das operações que compõem cada empresa;
O tempo de resposta das operações que compõem cada empresa;
Os custos adicionados acumulados ao final de cada empresa;
A margem de contribuição obtida por cada empresa da cadeia ao negociar com empresa seguinte.
As empresas que estão mais próximas as sedes interessada possuirão operações caracterizadas por maior proporção de custos fixos comparativamente aos custos variáveis .
Suas operações de produção e de distribuição são predominantemente de fluxo continuo e notadamente intensivas em capital. Em empresas que já estão posicionadas mais próximo ao consumidor final tende a possuir operações caracterizadas por maior proporção de custo variáveis comparando aos custos fixos. Em um processo de produção e de distribuição predomina o fluxo discreto e com menor intensidade de capital.
Normalmente, a estrutura de custo das operações reflete seu grau de flexibilidade com relação á velocidade, ao