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Ao Estado cabe a parte de apoiar, incentivar a implantação da ESF, treinamento e atualização dos programas, acessória. Porém a Secretaria Estadual da Saúde não executa os programas, mas é um intermediador muito importante junto ao ministério, para chegar o programa aos municípios. Basicamente, o papel do Estado é de avaliação/monitoramento/supervisão para que o programa seja feito conforme o estabelecido, para que a aplicação dos recursos seja correta, ou seja, apoio institucional, tanto que quando há alguma irregularidade o ministério cobra da esfera estadual, se tornando intermediário entre eles por esta mais próxima do município e estar na parte externa. O Ministério da saúde, cobra e mostra o que está errado e orienta o estado como é preciso fazer em relação a prazo quando necessário.Por exemplo em relação a estrutura as UBS, que tem recurso de investimento, que o município recebe para construção, reforma e ampliação das unidades, isso compete ao estado está orientando, tem as portarias que regulamenta como deve ser os ambientes e tem as frotas da vigilância, mas o estado orienta e fluxo passa pelo estado porque as etapas determinadas pelas portarias que diz que deve passa pelo estado, onde o município faz determinada ação e apresenta para a CIB (comissão intergestora bipartisse) para que haja aprovação, e as áreas técnicas que avalia para a CIB validar é da vigilância, e a do estado de avaliar toda a documentação está correta para depois passar passa para CIB e expedir o processo para que o município passe para outra etapa, nem todos os programas passam pela CIB, apenas os determinados pelas portarias, cada portaria determina como deve ser o procedimento até chegar o município os recursos e o que é necessário no fluxo. Em relação a implantação ESF e a NASF (núcleo de apoio a saúde da família) é a PNAB que determina qual o fluxo, município que tem que apresentar o projeto de implantação