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1168 palavras 5 páginas
TEORIA CRÍTICA
ARANHA, M. L.,MARTINS,M.H.P. A.Filosofando: Introdução à Filosofia.-4ª ed ver – São Paulo: Moderna, 2009.Unidade 3 Cap 26 – As teorias socialistas e Cap 20 Teorias Críticas

Escola de Frankfurt – Alemanha em 1925.
Representantes: Max Horkheimer, Theodor Adorno, Herbert Marcuse, Walter Benjamin, Erich Fromm e Jürgen Habermas.
Responsáveis pela formulação da teoria crítica da sociedade cujos temas de natureza sociológico-filosófica: autoridade, autoritarismo, totalitarismo, família, cultura de massa, liberdade e o papel da ciência e da técnica.
Ponto de partida: MARX
A teoria crítica da sociedade opõe-se ao que chamam de teoria tradicional, na qual incluem a herança marxista e as diversas interpretações desse pensamento. Os Frankfurtianos criticam a noção de progresso e condenam a violência, mas compreendem que nessa lógica já estava embutida a noção de razão constituída desde a Idade Moderna por Descartes.
A exaltação da razão que culminou no positivismo ocultou o lado sombrio da razão responsável pela opressão e desumanização.
Os frankfurtianos denunciam a perda da autonomia do sujeito, “docilizado” tanto pela sociedade industrial totalmente administrada como pelas extremas regressões à barbárie representada pelos Estados totalitários.
Os frankfurtianos reivindicam a autonomia e o direito à felicidade.
Encontramos intelectuais de porte retomando os conceitos do marxismo clássico para adequá-los à nova realidade do mundo globalizado e submetido ao neoliberalismo.
Para os socialistas o sonho da sociedade igualitária não acabou, mesmo porque o chamado “socialismo real” nunca foi de fato o socialismo esperado, e muitos o acusaram de degeneração da proposta inicial.

O capitalismo não consegue esconder suas contradições e a injusta repartição das riquezas que a sociedade produz, e é revelada por altos índices de miséria no mundo inteiro; se o capitalismo conseguiu produzir conforto e riqueza, não soube distribuí-los com equidade.

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