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A HISTÓRIA DAS COISAS
A produção das coisas consiste na extração, produção, consumo e lixo. O ideal seria que as coisas fossem produzidas em quantidades conscientes e reaproveitadas. No entanto, não é do interesse das grandes empresas e até do governo, que se consuma menos.
O mundo inteiro tem extraído os recursos naturais, e geram muito mais lixo.
Na produção, são usadas toxinas que trazem diversos danos à saúde do consumidor, os trabalhadores são expostos a essas toxinas e não são bem remunerados para que a economia gire e as pessoas continuem consumindo.
Na distribuição as lojas vendem os produtos pelo menor preço. Para isso, as empresas usam da externalização de custos, ou seja, os preços baixos, são provenientes de mão de obra barata.
A parte do consumo somos influenciados a comprar coisas que não precisamos, mercadorias que tem curto prazo de vida e são inutilizáveis, ou por estar acompanhando a moda.
Com isso, vem a parte do descarte, onde é o maior problema, pois vem acontecendo de forma errada em aterros, liberando substâncias tóxicas, contaminando águas, o ar, o solo.

COMERCIALIZAÇÃO DOS CONTRATOS DE SEGUROS

A necessidade de proteção da vida e patrimônio humanos sempre proporcionou o desenvolvimento e a evolução do seguro no mundo. A vida humana sempre foi calçada em incertezas. Neste sentido que o seguro caracterizou-se, respondendo por esta necessidade de proteção e segurança do patrimônio e vida do homem.
Os grupos sociais aprenderam que as dificuldades econômicas advindas de riscos que superam a capacidade humana de prevenção eram melhor enfrentadas de forma coletiva do que individualmente e, através de pequenas contribuições isoladas, era possível reparar grandes catástrofes em que a minoria era atingida.
O seguro sempre esteve relacionado com atividades comerciais ou com as viagens de mercadorias. Entretanto, muitos tentaram determinar a origem do contrato de seguro, chegando-se à noção de que este esteve ligado à ideia de risco, ou

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