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No estudo de Relações Internacionais uma das primeiras dificuldades é de definir-se como campos de estudos ou disciplina, porém pelo caráter multidisciplinar e com objeto de estudo heterogêneo irreconciliável, o curso de adéqua melhor ao conceito de campo de estudo. Mesmo inúmeras vertentes de outras disciplinas como História, Direito, Ciências Sociais, Ciência Politica, Filosofia entre outros as Relações Interacionais trouxe a essência de cada um, porém fazendo uma analise de caráter cientifico, analítico explicativo, positivista tendo de base o aspecto político ,econômico e militar entorno do Sistema Internacional como o objetivo central de análise.
Ao longo da formação do curso de Relações internacionais surgiram diversos debates sobre olhar de análise de seus estudiosos o primeiro veio entre os idealistas VS realista das décadas de 30 e 40 esses dois movimentos contribuíram para a criação da Liga das Nações no caso do idealista que acreditava na remoção das barreiras ao livre comércio e a promoção da autodeterminação dos povos e o estabelecimento de bases para uma nova ordem mundial de paz e prosperidade e a construção dos cenários realista que relatava a evidencia de novos conflitos mundiais como a II Guerra Mundial. Os tradicionalistas VS os Cientistas que com seu debate contribuíram respectivamente com o conceito de Estado como um ator nas Relações Internacionais esta definição tem como objetivo a aquisição e preservação da sua soberania nacional e o outro apresenta uma proposta positivista de Relações Internacionais como uma disciplina cientifica visando a observação sistemática dos problemas que estudamos. E o debate dos Estatocentristas vs Transnacionalistas ocorrido nos anos 70 ,80 até 90 talvez deu inicio a orientação pluralista e o neoliberalismo pois dava ênfase aos estudos de regimes de instituição internacionais e o seu objeto de análise mesclava uma abordagens quantitativa com orientações metodológicas.Depois desses ainda vieram outros debates