3 Estrutura e Organiza o F sica do Laboratorio Clinico
Fundamental para a segurança do analista;
Garantia de resultados precisos
Estrutura e Organização
Física do Laboratório
Profª MSc. Lisiane Smiderle
Biomedicina
RDC nº 302 de 13 de outubro de 2005.
OBJETIVO: Definir os requisitos para o funcionamento dos laboratórios clínicos e postos de coleta laboratorial públicos ou privados que realizam atividades na área de análises clínicas, patologia clínica e citologia.
ABRANGÊNCIA: aplicável a todos os serviços públicos ou privados, que realizam atividades laboratoriais na área de análises clínicas, patologia clínica e citologia.
e de qualidade;
Sua ausência pode originar riscos;
Necessita de PLANEJAMENTO
RDC nº 302 de 13 de outubro de 2005.
• BIOSSEGURANÇA: O laboratório clínico e o posto de coleta laboratorial devem manter atualizados e disponibilizar, a todos os funcionários, instruções escritas de biossegurança, contemplando no mínimo os seguintes itens:
a) normas e condutas de segurança biológica, química, física, ocupacional e ambiental;
b) instruções de uso para os equipamentos de proteção individual
(EPI) e de proteção coletiva (EPC);
c) procedimentos em caso de acidentes;
d) manuseio e transporte de material e amostra biológica.
RDC nº 302 de 13 de outubro de 2005.
O Responsável Técnico pelo laboratório clínico e pelo posto de coleta laboratorial deve documentar o nível de biossegurança dos ambientes e/ou áreas, baseado nos procedimentos realizados, equipamentos e microorganismos envolvidos, adotando as medidas de segurança compatíveis.
Interpretação – De acordo com os procedimentos técnicos e atividades realizadas no Laboratório e Posto de Coleta, o responsável técnico deve fazer o seu PPRA (Programa de Prevenção de Risco Ambiental) ou equivalente para os não celetistas.
Manual de Biossegurança.
• Evidência objetiva - Apresentar o PPRA e os mapas de riscos nas áreas. • NR 9 - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, de 29 de dezembro de 1994.
RDC nº 302 de 13 de outubro de 2005.