2ª lei de newton
Centro de Ciências Exatas e Tecnologia
Departamento de Física
LABORATÓRIO DE FÍSICA A
Turma:
2ª Lei de NEWTON
Data da prática:
Alunos:
INTRODUÇÃO
Nesta experiência será estudada o movimento retilíneo uniformemente variado e obtida experimentalmente as equações de movimento de um corpo a ele submetido. Serão utilizados gráficos e propagação de erro para se chegar ao resultado esperado. São vários os exemplos de movimento nos quais a velocidade aumenta a uma taxa constante. Isso significa que em um instante qualquer a velocidade é proporcional ao tempo, ou seja, é uma função do tempo. Podemos concluir então que a distância percorrida (o espaço) não deve ser proporcional a t mas sim a t2. Pretende-se, no entanto, reproduzir em laboratório um movimento que varia uniformemente com o tempo e verificar se suas propriedades concordam com a previsão do modelo. Esse tipo de movimento deve ocorrer quando a força resultante que atua sobre o corpo é constante. Trata-se, pois de conseguir um equipamento no qual um corpo se mova sob a ação de uma força constante e que permita simultaneamente a observação de seu deslocamento em função do tempo. O mais simples é usar a própria força de atração gravitacional e tentar registrar o tempo e o deslocamento do corpo.
PARTE TEÓRICA
A SEGUNDA LEI DE NEWTON: Sabemos pela 1a lei de Newton que, se a resultante das forças que atuam em um corpo for nula, este corpo estará em repouso ou em movimento retilíneo uniforme. Em qualquer destas situações, a aceleração do corpo é nula. Então, que tipo de movimento teria o corpo se a resultante das forças que nele atuam fosse diferente de zero? A resposta a esta pergunta pode ser encontrada através de uma experiência bastante simples. Consideremos um objeto colocado sobre uma superfície horizontal lisa (sem atrito), sendo puxado por uma força F. Como as demais forças que