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O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM E A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO:
APLICAÇÃO DOS “SETE PRINCÍPIOS PARA A BOA PRÁTICA NA EDUCAÇÃO DE
ENSINO SUPERIOR”
ARTIGO
Sandra Carvalho dos Santos
Engenheira. Química, Especialista em Engenharia Ambiental e Marketing,
Mestranda em Administração, PPGA/FEA/USP
Consultora de Empresas e Professora Universitária

RESUMO
O presente trabalho consistiu, basicamente, na aplicação dos Sete Princípios para a Boa Prática na
Educação de Ensino Superior ao corpo docente e discente de uma Faculdade particular localizada no interior de Minas Gerais. Buscou-se com isso verificar as opiniões dos alunos sobre o ambiente de ensino por eles preferido, comparando-as com o estabelecido pelos sete princípios e com o atendimento a estes pelos professores da Instituição.
Partindo-se do pressuposto de que as opiniões dos alunos sobre o ambiente de ensino poderiam discrepar de acordo com algumas variáveis, como curso de graduação, sexo e ano letivo, procurou-se identificar estas variáveis nas amostras coletadas, comparando-se os resultados obtidos para cada uma delas. Para o levantamento dos dados da pesquisa foram elaborados dois inventários específicos – um para os professores e outro para os alunos –, ambos baseados no Faculty Inventory original referente aos sete princípios, com as adaptações necessárias à realidade das instituições privadas de ensino superior brasileiras.
Os resultados indicaram a necessidade de um maior investimento do corpo docente em estratégias de ensino mais condizentes com as necessidades e interesses dos alunos, principalmente aquelas relacionadas com a aprendizagem ativa, o pronto feedback e o tempo da tarefa, não se verificando influência significativa das variáveis investigadas – curso, ano letivo e sexo – no comportamento dos alunos. A pesquisa apontou também para o peso maior exercido pela natureza da Instituição, em relação às demais variáveis, no que diz respeito à

influência

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