2 Valor Justo
Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra (FEUC) anarodri@fe.uc.pt O Justo Valor
- uma perspectiva crítica -
Estrutura da apresentação
1. Objectivo
2. Justo valor – Um conceito teórico ou uma base de mensuração?
3. As bases de mensuração no contexto do SNC (IFRS)
4. A aplicação do justo valor nas grandes classes de ativos numa visão multidisciplinar: contabilística, societária e fiscal
4.1. Nos instrumentos financeiros
4.2. Nas contas a receber
4.3. Nos inventários e ativos biológicos
4.4. Nos investimentos
5. Análise crítica e conclusões Estrutura
Estrutura
Bases de mensuração O justo valor: perspectiva contabilística
O justo valor: perspectiva fiscal e societária
Análise crítica e conclusões 2. Justo valor – Um conceito teórico ou uma base de mensuração
Grandes críticos do justo valor:
Rogério F. Ferreira (2008) considera que o justo valor conduzirá a inscrever na contabilidade elementos demasiado fluíveis, alheios a posses e de probabilização muito hipotética.
António Lopes de Sá (2008) “a aplicação do denominado justo valor
é
porta
aberta
ao
subjectivo,
à
aludida
«volatilidade», à dança dos lucros e perdas pelos ajustes, esta tão ardilosamente executada pelos especuladores”.
Estrutura
Bases de
Bases
de mensuração mensuração
O justo valor: perspectiva contabilística
O justo valor: perspectiva fiscal e societária
Análise crítica e conclusões 2. Justo valor – Um conceito teórico ou uma base de mensuração
Acérrimos defensores do justo valor: João Duque (2008) afirma “(...) o justo valor é a forma mais lúcida e transparente de divulgar o que temos e o que valemos.
Ele obriga à divulgação da verdade, aumenta a exigência técnica dos TOC, dos auditores e analistas. Aumenta a responsabilidade do técnico (...). Por muito que o justo valor esteja errado, ele será seguramente mais justo e mais próximo do certo do que os valores históricos que se registam em balanço.”
Estrutura
Bases de
Bases
de
mensuração