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A França entrou na II Guerra Mundial por motivos idênticos aos da Grã-Bretanha.
Tudo começou com a Alemanha, com Hitler no poder, a invadir diversos países europeus, pois tinha objectivos expansionistas e de supremacia da raça ariana. Os franceses, tal como os restantes países europeus, por medo ou não preparados para uma nova guerra mundial, não reagiam a estas ocupações. Entretanto a Itália, aliada da Alemanha, ocupou um novo território, a Albânia. Foi após esta invasão que a França e a Grã Bretanha decidiram que declarariam guerra aos alemães se novas ocupações viessem a acontecer.
Em Setembro de 1939, é então declarada guerra aos alemães por parte dos franceses em conjunto com os ingleses, pois a Alemanha invadira a Polónia.
A invasão da França
Em 14 de Junho de 1940 a Alemanha invade a França, demitindo o presidente Albert Lebrun.
Philippe Pétain (1856-1951), que era um Marechal da França, assume a chefia do Governo e, confrontado com o caos em que se encontrava o Exército francês, resolve capitular em Julho de 1940 assinando um armistício com os alemães no dia 22, em Rethondes. Este governante concordou com o regime colaboracionista de Vichy, sujeitando-se às imposições dos nazis.
A resistência
Charles de Gaulle (1890-1970) foi um militar e político francês que durante grande parte da Primeira Guerra Mundial esteve prisioneiro dos Alemães. Combateu como coronel na Segunda Guerra Mundial.
Tomada a França pelos Alemães, foge para a Grã-Bretanha.
Como era um grande opositor ao armistício assinado por Pétain lançou, através da BBC, apelos aos Franceses incentivando-os a continuar a guerra juntamente com a Grã-Bretanha. Foram estas algumas das suas palavras: “Falando com o pleno conhecimento dos factos, eu peço-vos que acreditem em mim quando digo que a causa da França não está perdida“, “Aconteça o que acontecer, a chama da não está morto, a esperança não está extinta. Viva a França!”. Foi assim que surgiu