2° Governo de Vargas e o Governo de JK
Aluno (a): Cássia Flores e Juliana Pontual
Período: 6°
Textos analisados: “A política externa do Segundo Governo Vargas” e “Avanços e Recuos: a política exterior de JK”
Autores das obras: Monica Hirst e Gerson Moura
Palavras-chave:
1. Vargas
2. JK
3. PEB
2º Governo Vargas
A Política Externa Brasileira (PEB) no segundo governo de Vargas era baseada em duas ideias, uma era as relações das políticas externas que deveriam contribuir para o desenvolvimento econômico brasileiro, outra era a manutenção do alinhamento do poder político e militar relacionada ao principio de solidariedade ocidental, pois Vargas acreditava que o Brasil merecia um reconhecimento dos Estados Unidos da América (EUA) com base nessa solidariedade. Vargas sempre procurou mostrar seu alinhamento com os EUA e assumir compromissos de cunho nacionalista. A busca pela autonomia era nas bases do desenvolvimento econômico.
Nas relações com os EUA, Vargas teve duas premissas: a ação internacional condizente com os interesses do país e uma maior cooperação econômica com os EUA, com isso as ações bilaterais foram incluídas na agenda da PEB. Essas ações bilaterais, isto é, os acordos com os EUA se iniciaram na IV Reunião de Consulta, pois o Brasil queria dos EUA a liberalização do crédito pedido ao Eximbank ao Banco Internacional para a implementação da indústria básica e das obras publicas, um incentivo do governo Truman ao investimento privado dos EUA no Brasil, as suspensões as restrições norte-americanos ao preço do café e a criação de uma comissão mista Brasil-EUA, para o desenvolvimento industrial brasileiro. Em troca os EUA teriam materiais estratégicos como o manganês e áreas monazíticas, participação das tropas brasileiras na Guerra da Coréia (GC) e alinhamento com a política contencionista norte-americana.
O Brasil achava que poderia ainda obter mais investimentos com os EUA se ampliasse a estratégia