1984 livro
O Grande Irmão é o líder máximo e possui vários modos de controle. Entre eles está a “teletela”, aparelho em que as pessoas eram monitoradas integralmente na própria casa – e onde quer que fossem. O mesmo aparelho informava as notícias e os acontecimentos, ditava horários, impunha gostos musicais e colocava constantemente na cabeça das pessoas os ideais do Partido.
Era raro acontecer algum tipo de revolução ou insatisfação com o Partido, mas se acontecesse o indivíduo ou grupo seria “vaporizado”.
O controle era tanto que acontecia lavangens cerebrais diariamente, através de imagens e mensagens com o objetivo da obediência e adoração ao Grande Irmão.
Winston Smith, o protagonista da história, diferente da maioria da população, estava ciente da manipulação da sociedade e se lembrava de fatos que o Partido buscava apagar por meio da recriação dos livros e queima de provas.
Tendo seu emprego no Ministério da Verdade, sua função era justamente falsificar registros históricos a fim do benefício do Partido.
Sua informação era valiosa e ao mesmo tempo colocava sua vida em risco. Seus pensamentos eram compartilhados somente em um diário, onde Winston o mantinha escondido. Pensamentos esses, que seriam chamados de “pensamento-crime” pelo Grande Irmão, já que eram contra ao sistema.
Winston começa lentamente a rejeitar a doutrina do Partido expressando o ódio contra o Grande Irmão e a esperança de uma revolução em seu diário.
Ele começa a fazer visitas a bairros proletários para perguntar às pessoas como era a vida antes da implantação do sistema do Grande Irmão, mas os idosos só lembram futilidades e coisas pessoais. Numa dessas visitas, descobre um quarto antigo sem teletelas.
Após essa visita, Winston vê uma mulher a qual desconfia ser espiã da Polícia do Pensamento, polícia técnica que tinha como objetivo descobrir o que cada pessoa pensava por meio de seus atos.
No dia