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819 palavras 4 páginas
IntroduçãoNeste texto podemos compreender sobre as teorias monetárias e financeiras marxistas em face a nova realidade do pós 1971,tendo como a introdução lógica da forma do dinheiro inconversível. Entendemos também que há potencialidades e muitas limitações.
A moeda inconversível própria ao sistema monetário mundial pós-1971 está pressuposta nos esquemas de Marx porque estava com todas as suas determinações, ainda que não tivesse a determinação posição .De acordo com Marx a essência do dinheiro é ser uma abstração: “o dinheiro deve sua existência somente à tendência do valor de troca em separar-se da substância das mercadorias e de ,assim, tornar-se uma forma pura”.”) O valor de troca do dinheiro pode ainda existir separadamente de sua matéria, de sua substância ,como no caso do papel-moeda, sem entretanto conseguir separar-se desta mercadoria específica, já que a forma existencial em separado do valor de troca específica e entende que a essência do dinheiro é puramente formal ,ainda que ele se apresente em sua época através do ouro. .É só como forma pura, dinheiro inconversível que a forma dinheiro se torna adequada ao seu conceito. . Para completar podemos dizer que o dinheiro inconversível revela que o desenvolvimento da forma dinheiro é na realidade uma inter-versão de sua gênese .Enquanto a gênese trata de mostrar que forma e matéria são adequadas, o desenvolvimento trata de mostrar que elas são, ao contrário, inadequadas.
Moedas conversíveis: Aquelas que são aceitas livremente por outros países e mercados, sem qualquer restrição. Conhecidas como moedas fortes.
Moedas inconversíveis: Aquelas que não tem fácil curso internacional ou que não são aceitas por outros países nas transações cambiais.
Para Marx, a moeda inconversível caracteriza-se pela sua auto-referencialidade .O dinheiro inconversível nos leva a um nível mais elevado de autonomização do valor. Para Foley, quando o dinheiro se torna inconversível, a forma equivalente é preenchida por uma

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